Para disputar duas competições simultâneas - Campeonato Gaúcho e Taça Libertadores - o Grêmio formou um grupo grande, com quase 40 jogadores. Eliminado na competição continental, e às vésperas do encerramento do estadual - o jogo decisivo contra o Inter está marcado para 15 de maio - o 'enxugamento' do elenco é um fato irreversível.
Pelo menos dez jogadores serão negociados. Boa parte, jovens sem espaço no grupo, precisando de experiência. Nomes não serão revelados, assim como eventuais empréstimos ou vendas, até o final do Gauchão.
Os assessores de futebol César Cidade Dias e José Simões vão trabalhar na prospecção de clubes interessados pelos jogadores com poucas perspectivas no Grêmio. Não se descarta também a liberação de atletas mais experientes, mas com rendimento abaixo do esperado.
Além da saída de uma dezena de jogadores, o Grêmio ainda busca reforços. Dois atacantes estrangeiros - o argentino Miralles, do Colo Colo, e um centroavante de nome mantido sob sigilo - têm suas contratações encaminhadas, embora ainda não definidas.
A qualificação do grupo - renovando ares com as liberações, e agregando novos valores com maior experiência - é considerada fundamental pelo técnico Renato Gaúcho e pelos dirigentes para que o Grêmio faça boa campanha no Campeonato Brasileiro.
Após a derrota no Chile por 1 a 0 para o Universidad Católica, que custou ao Grêmio a eliminação na Taça Libertadores - na noite desta quarta-feira - o próprio treinador gremista admitiu que o grupo está 'inchado', e que os reforços a caminho precisam chegar em condições de ingressar no time titular.
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