Sequência positiva do Corinthiansem clássicos | ||
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Torneio | Data | Jogo |
Paulista | 20/2/2011 | 3x1 Santos |
Paulista | 6/2/2011 | 1x0 Palmeiras |
Brasileiro | 7/11/2010 | 2x0 São Paulo |
Brasileiro | 24/10/2010 | 1x0 Palmeiras |
Brasileiro | 22/9/2010 | 3x2 Santos |
Brasileiro | 22/8/2010 | 3x0 São Paulo |
Brasileiro | 1/8/2010 | 1x1 Palmeiras |
Brasileiro | 30/5/2010 | 4x2 Santos |
Paulista | 28/3/2010 | 4x3 São Paulo |
A última derrota do Corinthians em clássico foi em fevereiro do ano passado. Na ocasião, o time do Parque São Jorge foi superado pelo Santos no estadual. Neymar e André fizeram os gols do Peixe, e Dentinho descontou para o Timão. Desde então, o Corinthians sempre sai desses confrontos somando pontos na classificação.
A equipe terá sua sequência positiva posta à prova no domingo, quando encara o São Paulo, às 16h, na Arena Barueri. O histórico recente do Corinthians contra seus maiores rivais traz confiança ao elenco.
- Para nós, esse retrospecto é excelente. Clássico é sempre diferente. Contra time pequeno, temos a obrigação de atacar, enquanto, em clássico, temos de jogar com cautela, porque quem errar menos vence o jogo – diz o atacante Jorge Henrique.
Contra o Tricolor, aliás, a sequência positiva do Timão é ainda maior. O jejum de vitórias no clássico “Majestoso”, como é conhecido o duelo entre as duas equipes, já chega a quatro anos. Foram 11 jogos, com sete vitórias alvinegras e quatro empates desde fevereiro de 2007, quando o São Paulo bateu o rival por 3 a 1 pelo Paulistão, com direito a gol do arqueiro Rogério Ceni.
O pior resultado para o time do Morumbi no período foi o penúltimo confronto do clássico. Com dois gols de Elias e um de Jucilei, o Corinthians emplacou um 3 a 0 no Tricolor em agosto do ano passado(confira o vídeo ao lado). Agora, o jejum é tratado como um tabu, o que incomoda e pressiona os são-paulinos.
- Na última quarta-feira, no estádio (de Jundiaí), já fomos cobrados na saída do ônibus. É um incômodo que permanece, não tem jeito. Participei de todos os jogos. Não vejo a hora de isso acabar. Cada um aqui tem sua consciência de saber o que representaria uma vitória e a quebra do tabu e o que representaria uma nova derrota – disse o meia Jean.
O zagueiro Leandro Castán, ao menos no discurso, coloca o retrospecto de lado, mas ressalta a importância do confronto.
- A partida é especial, mas os jogadores têm de esquecer o tabu. Isso é coisa para a torcida. Temos de jogar com tranqüilidade, fazer nosso melhor e buscar a vitória.
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